Por Daniel Brunelli de Andrade, Gerente de Vendas da Power Factors
Daniel Brunelli de Andrade e Didier Frávega, Gerentes de Vendas da Power Factors, participou do evento Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica no Brasil em maio passado. Enquanto estava lá, ele ouviu mais e mais pessoas falando sobre como estão recorrendo a digitalização para ajudá-los a gerir e otimizar o desempenho de seus ativos renováveis.
No mês passado, as maiores empresas do setor elétrico brasileiro se reuniram no Seminário Nacional de Produção e Transmissão de Energia Elétrica (SNPTEE), um dos maiores eventos do calendário das empresas de energia no Brasil. Esta conferência bienal foi realizada pela última vez em 2019 e foi adiada por um ano devido à pandemia de coronavírus. Mas valeu a pena a espera!
Embora muitos tópicos tenham permanecido os mesmos de antes da pandemia – com foco contínuo em equipamentos, hardware, processo de manutenção e regulamentação – a maior mudança que pude notar é quantas empresas passaram a pensar seriamente em software de gerenciamento de ativos digitais.
Software de gerenciamento de ativos: do “Bom Ter” para o “Indispensável”
Quando participei, há três anos, as discussões giravam em torno de manter os ativos em funcionamento. Agora, o foco mudou para como operar os ativos de forma que maximize os lucros e otimize o desempenho e sua vida útil. E como o software de gerenciamento de ativos pode ser usado para ajudar proprietários e operadores a alcançar este objetivo nos mais diversos portfólios.
Empresas como EDF da França e China Three Gorges foram algumas daquelas que compartilharam com os participantes sobre como eles usam software para gerenciar ativos de forma mais lucrativa. E, independentemente de contarem com sistemas internos ou plataformas de gerenciamento de ativos de terceiros, como a que a Power Factors oferece, notei que as razões para investir em software de gerenciamento de ativos são muito semelhantes em todos os aspectos:
Essa transição para o uso de software de gerenciamento de ativos já estava acontecendo, mas a pandemia parece ter acelerado a mudança de “bom de ter” para “indispensável”.
Soluções de Software para projetos de grande porte e Geração Distribuída
Outra discussão interessante no SNPTEE centrou-se no avanço da energia solar no Brasil. Atualmente, temos mais de 5 GW de energia solar em projetos de grande porte e mais de 10 GW de geração distribuída – e o Brasil está liderando esta expansão quando se trata de desenvolvimento de nova capacidade solar na América Latina.
Esta expansão da energia solar coloca pressão adicional sobre as empresas no Brasil, muitas das quais anteriormente eram focadas em energia eólica ou hidrelétrica. A adoção de um software confiável permitirá que estas empresas se estruturem melhor e retirem o máximo de performance de seus novos ativos.
Isso representa um grande desafio para aqueles que criaram seu próprio software de gerenciamento de ativos, pois agora precisam customizar seu software para oferecer suporte a ativos solares. E pode haver uma curva de aprendizado íngreme quando se trata de entender o que é importante monitorar em parques solares, como executá-las de maneira ideal, o que é comum a projetos eólicos e solares, etc.
Trabalhar com um parceiro de software como a Power Factors pode ajudar nisso. Em vez de passar meses ou anos construindo sua própria plataforma de software de gerenciamento de ativos – ou modificá-la para se adequar a novos tipos de ativos – nós o ajudamos a começar a usar nossa plataforma em seis semanas. E nós o apoiamos se você tiver ativos solares, eólicos, de armazenamento de energia ou hidrelétricos.
Se você está no processo de decidir se deve comprar uma plataforma de gerenciamento de ativos ou construir a sua própria, confira nossa postagem no blog “13 Things to Consider Before Building Your Own Renewable Energy Software.”
Ansioso para nos encontrarmos novamente nos próximos meses. É ótimo estar de volta.